sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A LEITURA E A ESCRITA COM PRÁTICA DISCURSIVAS E SOCIAIS


A LEITURA E A ESCRITA COM PRÁTICA DISCURSIVAS E SOCIAIS
QUAL A RELAÇÃO ENTRE A AUTONOMIA PESSOAL, RELAÇÃO DE PODER.

Walkiria Assunção

A criança vem aprender a ler e a escrever na escola para aprimorar o seu conhecimento para uma nova leitura que a fará conhecer o mundo.
E através dessa leitura de mundo que ela poder interagir melhor no seu meio.
O ensino da língua não considera só o usuário, mas reconhece o ser eleitor que tem curiosidade do mundo que o cerca, e passa a buscar no seu cotidiano respostas através de experiências sensíveis e nas conversas cotidianas.
Cada parte dessa investigação levara o ser-leitor a começar novas especulações para alcançar conhecimento para que possa concluir sua leitura de mundo.
Q professor em suas atividades deve dar ao o aluno oportunidade para que ele descubra a língua escrita como forma de comunicação, de interlocução através de textos produzidos por eles. Preparando-o para se tornar um crítico, criador, recriador do seu saber de mundo partindo de uma reflexão de acontecimentos social e cultural do outro, dentro de texto reais procurando buscar a compreensão do lido.
No passado a crianças era conduzida a aprender a ler e a escrever por imitação e associação. Reproduzindo através do conhecimento do professor, que tinha seu conhecimento reproduzido no livro didático, lhe ensinando letras, silabas, palavras e frases . Mas não lhe ensino para ser leitor que busca seu conhecimento de mundo, dentro de uma leitura libertadora. Que o leva a gritar pelos seus direitos, impondo-se dentro de uma sociedade marginalizada e corrupta que só conhece a linguagem do poder.
A língua escrita e falada tem que ser bem aplicada pelo professor que tem a missão de educar seus alunos para que ele possa ver por outros olhos a linguagem que o mundo trás para ele.Podendo assim assumir uma postura, reclamando quando for necessária não se deixando seduzir pela publicidade que instiga a se tornar consumista não só de produtos, mas de falsa informações que fecham os olhos para as coisas importantes que estão acontecendo. Para quando abrir os olhos do entendimento ver que mais uma vez foi ludibriado pelo poder.
Por isso e importante que desde da pré escola o professor reconheça os conhecimentos que o aluno trás com ele para dentro da sala de aula e a partir disso ajuda-lo cada vez mais a desenvolver o seu conhecimento por meio das suas experiências vividas, crescendo acompanhando de perto o que ocorre ao seu redor e no mundo que o cerca.
A compreensão do que se ler e fundamental para o desenvolvimento de quem ler. Se ele não conseguir desenvolver essa compreensão não deixara de ser um analfabeto da leitura de mundo. Com isso não deixara de ser manipulado e dominado por um mundo capitalista que só quer aumentar o se poder financeiro explorando cada vez mais a classe trabalhadora que não alcançou o conhecimento da leitura do mundo para conquistar a sua liberdade.

QUANDO UM ADJETIVO É UM VERBO

Walkiria Assunção

As línguas diferem porque dão nomes diferentes às coisas: um cavalo se chama Plerd em alemão, e “comer” em francês é manger. Basicamente ( continua a resposta ), cada língua compreende um certo número de palavras e cada palavras designa uma coisa: um ser, uma ação, um estado, ou ainda uma relação mais abstrata, como no caso das conjunções: porque, mas etc.
Podemos começar do seguinte: a própria noção de “ palavra” pode variar muito de língua para língua. Vamos admitir que uma palavra se caracteriza por não poder ser, normalmente, interrompida por uma hesitação da fala: assim, podemos dizer ela tem... ééé... uma fazenda, mas nunca ela tem uma fa...ééé...zenda.
Isso caracteriza fazenda como uma palavra.
As línguas são sistemas de nomenclatura para as “ coisas” do mundo. A pergunta parte de que essas “ coisas” sempre se distinguem uma das outras, independentemente de nossa percepção delas.
Mas os fatos não sustentam essas concepção da relação entre as línguas e os conceitos que temos das coisas. As línguas, longe de serem mero sistemas de nomenclatura, são também sistemas de recorte da realidade; cada língua reflete uma organização própria imposta pela nossa mente às coisas do mundo.
Cada língua reflete uma organização própria da realidade.
Isso não significa, evidentemente, que os falantes das línguas não consigam fazer as distinções que sua língua não faz. Podemos perfeitamente compreender a diferença entre smarrice e perdere, assim como a diferença entre fleuve e riviere, embora nossa língua não as realize através das palavras distintas. Não há duvida de que as características de cada língua revelam alguma coisa da visão de mundo de seus falantes.
Uma língua é muito mais que uma lista de nomes para as coisas __ é, de certa forma, um sistema de organização do mundo, um instrumento que nos servem para compreender a imensa complexidade da realidade que nos cerca. Estudar em profundidade a estrutura de uma língua é estudar a mente humana; é observar uma das maneiras que a mente criou de recortar e organizar a realidade, a fim de compreende-la. Cada palavra não exprime uma coisa; ela também define essa coisa, à sua maneira particular. Nesse sentido, e pelos menos em algumas medida, as coisas refletem as palavras, tanto quanto as palavras refletem as coisas. Em outras palavras, ao falar nós não apenas adequamos as palavras às coisas, mas também, em grande medidas, adequamos as coisas às palavras. Assim, o falante de italiano trata perder o passaporte e perder o trem como duas “coisas” diferentes, simplesmente porque sua língua tem duas palavras distintas para “perder”.
Quando uma língua se extingue, desaparece, claro, um objeto de interesse dos lingüistas, e os textos produzidos nessa língua se tornam incompreensíveis, a não ser para eventuais especialistas. Mas a morte de uma língua significa mais: significa o desaparecimento de uma visão do universo que, em si, é absolutamente única. Fechar-se uma das janelas para compreensão da mente do homem.

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA, LÍNGUA DE CULTURA E ENSINO PORTUGUÊS

Walkiria Assunção

Qualquer individuo normal que entra na escola para ser alfabetizado em sua língua materna já é senhor de sua língua, na modalidade oral própria a sua comunidade de fala. Admitindo esse principio, qualquer trabalho de ensino da língua materna se constitui em processo de enriquecimento do potencial lingüístico do falante nativo, não se perdendo de vista a multiplicidade de comunidade de fala que compõem o universo de qualquer língua natural, multiplicidade que variará, a depender das características de cada uma, enquanto língua histórica, isto é, língua inserida tanto sincrônica quanto diacronicamente no contexto histórico em que se constitui e em que se constituiu.
A distorção no desenvolvimento do ensino da língua portuguesa ao longo das séries escolares é facilmente explicável quando refletimos sobre o processo pedagógico que envolve esse ensino.
O “ bidialetalismo funcional”, atitude recente na teoria da metodologia do ensino de português, discutido por Magda Soares no livro Linguagem e escola. Uma perspectiva social, possivelmente surtiria efeito para novas propostas de ensino. Esse bidialetalismo , a referida autora o enriquece e reformula, no livro citado, em bidialetalismo em uma escola transformadora, que opõe a escola redentora à escola reprodutora e impotente. Levando o bidialetalismo funcional ao âmbito da escola transformadora, a autora transfere adequadamente para o nível político a questão do ensino da língua no âmbito da escola. E é político, não apenas científico e técnico, o problema.
A oralidade de todos os que se iniciam na escola e a oralidade de grande parte que provem de grupos sociais que vivem basicamente na oralidade fica ignorada. As Diretrizes, portanto, podem ser definidas, sem receio de errar, como propondo uma escola redutora e reprodutora da situação sociocultural que, sem convicção embora, crítica no inicio de sua introdução.
Não é, certamente, por seu caminho que se chegará ao que suponho deva ser uma verdadeira democracia lingüística ou, para fugirmos ao já tão desgastado termo, ao verdadeiro domínio da língua portuguesa e não apenas ao da “ língua de cultura”, por todos aqueles que são usuários.
Se a criança de 6 anos que sabe português e o jovem universitário aceita que não sabe e muitos adultos sabedores defendem esse não saber, o que está posto indica que o trabalho pedagógico para o ensino da língua portuguesa não vai pelo caminho adequado e que a escola descumpriu sua missão __ em vez de fazer aprender, faz desaprender. E é essa a situação mais freqüente. Por onde recomeçar, refazer?
Essa pedagogia voltada para o todo da língua e não para algumas de suas formas, decerto socialmente privilegiadas, levará o individuo a, desde o momento em que começa a refletir sobre a língua __ o que se processa desde a alfabetização __, ter consciência de que saber falar a língua que fala todo dia, mas que precisa saber mais sobre ela e que esse saber pode crescer com ele por toda a sua vida.
Cabe, portanto, ao ensino de português nas séries escolares fazer os indivíduos perceberem que a aquisição lingüística é um processo continuo de conhecimento e de re-conhecimento da multiplicidade de manifestações possíveis de sua língua __ desde os extremos dos usos populares aos extremos dos usos acadêmicos, perpassando por eles as variedades regionais __ e que poderão dar a qualquer um o poder que têm o direito de ter sobre a língua materna.

DIZEM QUE VAI MAL O VERNÁCULO NO BRASIL

Walkiria Assunção

Os fundamentos para uma prática estão ainda longe de estar prontos para uma adaptação pedagógica que poderá partir de situações documentadas e permitirá, com certa margem de acerto, a condução do ensino baseada, pelo menos, nas variedades existentes no dialetos de segmentos cultos de cinco capitais brasileiras ( Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Porto Alegre).
Com trabalhos monográficos sobre dialetos regionais ou tópicos específicos destes dialetos apresentados em geral em dissertações de pós-graduação de circulação restrita e muitos artigos dispersos em periódicos, além de comunicações e congressos, cujas atas, freqüentemente por razões econômicas, não se publicam, vê-se que se faz dialetologia diatópica no Brasil.
O mesmo pode dizer da dialetologia social ou da sociolingüística, cuja temática vem ocupando alguns pesquisadores, sobretudo a partir da década de 1970. Esses são dados animadores e também significativos para o conhecimento da diversidade lingüística brasileira. Abrem-se também perspectivas em direção a estudos de línguas em contato com o português em algumas situações típicas do Brasil, tanto em relação aos contatos lingüísticos de português como línguas transplantadas por imigrantes a partir do século passado, como aos contatos com populações indígenas autóctones, que mantêm, apesar dos massacres passados e presentes, vivas e em uso ainda no Brasil, mais de cem línguas indígenas.
Aqueles que partilham como princípio a defesa da diversidade lingüística brasileira como ponto de partida para o ensino da língua materna no Brasil se vêem sem um instrumental cientificamente preparado a partir do qual possa ser conduzido um trabalho pedagógico criador e enriquecedor para os estudantes e paras a língua portuguesa na sua diversidade histórica.
Um tema que merece atenção é o do “domínio/falta de domínio” da língua pelos estudantes que chegam aos cursos universitários. Procurarei deter-me naqueles que dependem mais diretamente do discurso lingüístico na sua formação e atuação profissional. Serão eles os futuros profissionais das chamadas ciências humanas, nelas incluídas os de letras, tendo estes ainda como encargo maior e básico o de virem a ser professores de línguas e literaturas, entre elas, predominando, o ensino do vernáculo.
Se os estudantes hoje não “ dominam” a norma idealizada e própria a segmentos da cultura dominante, sobretudo na comunicação escrita dominam eles perfeitamente a norma do seu grupo social, desde que transmitam mensagens sobre temas ou assuntos que conhecem e pelos quais se interessam. Portanto, quando dizem que “não dominam a língua” deve isso quere dizer: não dominam a nossa idealizada arbitrariamente e imposta, além de não poderem estar em condições de se expressarem sobre assuntos que não conhecem ou mal conhecem.
A comunicação escrita obedece a normas estabelecidas preteritamente e, até certo ponto, ainda em uso na fala de uma elite cultural que hoje se situa entre uma minoria de individuo em geral de uma faixa etária avançada, que representa um segmento sociocultural do qual não fazem parte os universitários, já pela idade, já por pertencerem muitos dos que chegam aos cursos superiores brasileiros a segmentos socioculturais e econômicos diversos, já por ambas razões. Portanto os estudantes, desse modo, normas dialetais na sua comunicação oral que refletem a diversidade social e regional de onde provêm.
Ao propalado empenho nacional, embora insuficiente ainda, de multiplicar escolas não tem acompanhado o esforço muito mais oneroso e complexo de enriquecer a qualidade do ensino. Resulta disso que a quantidade tem sido inversamente proporcional à qualidade.
A pesar do número crescente de escolas, elas não são suficientes para atender a demanda educacional do país e, o que é mais grave, as que existem, por razões várias, estão longe de preencher on níveis de qualidade exigidos, com exceção escolas particulares acessíveis apenas a uma elite minoritária e de alto poder aquisitivo.
A meu ver, essa orientação de desenvolver linguagens como instrumento de comunicação enriqueceu, de um lado, a formação do estudante e, quando bem conduzida, o integrou, sem dúvida, no universo audiovisual do mundo em que vivemos. Por outro lado, o estudo da língua portuguesa, quer entendido como o “ uso da língua” quer como “ o saber a respeito da língua” ficou, sem dúvida, minimizado. Decorreu isso não só do alargamento do âmbito da disciplina como a manifestação progressiva do ensino, a que antes aludi, e da proletarização do professor.

DA HISTÓRIA DA PEDAGOGIA À HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Walkiria Assunção

Ao longo dos anos a educação vem sofrendo uma transformação.
A 25 anos atrás quando grandes estudiosos se reuniam para pesquisar, viram como um todo a “ PEDAGOGIA”, e nela a necessidade de buscar o conhecimento desse trabalho que os levou a um estudo profundo da “PEDAGOGIA – EDUCATIVA”.
Que veio acontecer em vários momentos da história, por esse caminho a pedagogia também prestava um papel importante na área social, formando cidadãos socializados dentro de um contexto histórico da educação.
Com o rompimento FILOSOFIA – PEDAGOGIA os pesquisadores passaram a buscar o conhecimento não só dentro do seu “idealismo” como também da sua “ciência”, levando os estudiosos a encontrar um método mais técnico de ver e aplicar a educação, formando educadores aptos que acompanham a evolução dos tempos e participam na formação de cidadãos capazes de buscar o seu desenvolvimento no decorrer do processo educativo e torna-lo capaz de construir o seu próprio conhecimento.
Muitos pesquisadores já passaram, outros estão presentes nos dias de hoje e no futuro ainda surgira quem se interesse por uma “EDUCAÇÃO NOTA 10”.
Contudo, ainda falta muito para se alcançar uma educação mais próxima da nossa realidade, pois a pedagogia através de sua transformação desenvolveu uma relação democrática entre o “PROFESSOR E ALUNO”.
Mas, só um grande compromisso com a Educação por parte das autoridades e de todos os interessados essa guerra será vencida.

PSICOLOGISMO

Walkiria Assunção

R: A busca pela compreensão dos resultados obtidos na escola, vem trazendo insatisfação a respeito dos resultados obtidos na sociedade escolar.
A reflexão aqui desenvolvida vai levar a analisar e refletir a educação.Educar é tornar o homem consciente dos seus deveres e direito.
Ao analisarmos isso já começa a dar vestígio de insatisfação a respeito dos resultados alcançados.
Temos que rever a instituição escolar e buscar explicação em planos diferentes, esgotando todas as alternativas e não medir esforços para alcançarmos os resultados que satisfaçam.
A educação escolar tem se baseado nas teorias modernas que sinalizam, algumas vezes, mudanças que buscam dar uma linguagem moderna e vão revolucionando o ensino.
O predomínio do psicologismo trás uma nova visão no sentido de olharmos de forma renovada, trazendo novos conceitos que vão alterar o discurso oficial da instituição escolar.
O psicologismo vai receber várias formas, dependendo da teoria e da metodologia proposta, que o ensino deve ser centrado na criança.
No campo metodológico é apontado que devemos sempre trabalhar pelo interesse da criança, enquanto no psicológico devemos conhecer essa criança e como funciona sua mente, seus afetos, como suas estruturas longnitivas se desenvolvem e do que elas são capazes.
Há uma necessidade escolar de descentralização dos saberes e da sua interpretação, a escola não deve deixar de ter objetivo e saber.
O psicologismo designa um determinado termo em seu uso psicológico e designa um determinado momento no desenvolvimento psico-biológico de qualquer ser humano, pertença ela ou não a uma sociedade que usa instituição como escola para sua educação, já a psicologia designa uma realidade muito mais específica.
O termo aluno pressupõe a existência de uma determinada relação institucional, sem a qual ele não existe e nem faz sentido. Essa relação se estabelece em um contexto que é específico de uma instituição social, que é a escola. Essa instituição é empregada pelos conteúdos e o próprio saber escolar, ou seja, as práticas concretas dos professores, diretores e demais agentes institucionais.
Ensinar é o processo que unem indivíduos num diálogo constante, propiciando recursos temporais, materiais e informacionais para que se desenvolva a auto-aprendizagem e a aprendizagem com os outros ou a partir de outros.

A DESCOBERTA DE NOVOS CONHECIMENTOS

Walkiria Assunção

A FILOSOFIA é Grega, os filósofos gregos nos deixou através de suas pesquisas muitos conhecimentos para que possamos desenvolver o nosso conhecimento.

Todo Homem tem um pouco de filosofo dentro de si; Quando quer expressar o seu pensamento, desenvolver suas idéias, relacionar o seu conhecimento com o do outro.

Esses HOMENS INTELECTUAIS, buscam respostas para tudo e querem explicações dentro do seu PENSAMENTO E DE SUA RAZÃO.

A FILOSOFIA e para uns como uma RELIGIÃO, para outros CIÊNCIA, e outros ROMANTISMO, e através desses pensamentos que os filósofos buscam o entrosamento entre o EU e a REALIDAFDE de cada um, com o desenvolvimento daquilo que acredita.

Com o nascimento da FILOSOFIA o homem expressa seu pensamento e busca provar o seu conhecimento e deixa de ser considerado um louco.

Cada um deles puderam provar suas descobertas e os seus conhecimentos.

Os HISTORIADORES relatam com evidência que a filosofia surgiu A. C. O interessante e que os primeiros filósofos buscavam respostas para seus quesqtionamentos e não encontravam, coensidência ou não no final do Séc A C, para o surgimento DELE, foi um pulo, e continuaram as perguntas, mas os filósofos começaram a expressar suas VERDADES RACIONAIS.
No primeiro momento os ORIENTAIS ficaram com o reconhecimento do surgimento da filosofia.

OS PENSADORES JUDAICO, PADRES que acreditavam no CRISTIANISMO e procuravam relaciona-lo com FILOSOFIA GREGA, queriam provar que ela tinha muito haver com os PROFETAS E APOSTOLOS BIBLICO.

Foi muito questionada e não aceita essa TESE, pois os Gregos através da sua SABEDORIA não acreditavam no CRITIANISMO, mas ficaram com a FAMA DE CRIADORES DA CIÊNCIA OU DA FILOSOFIA E DA POLITICA.

OS MITOS, outro assunto que criou muita polemica entre os pensadores da época.Eles mesmo se questionavam sobre o MITO E A FILOISOFIA.

Os estudiosos chegaram a duas respostas:

“ A primeira delas foi dada nos fins do séculoXIX e começo do Século XX, quando reinava um grande otimismo sobre os poderes científicos e capacidades técnicas do homem.Dizia-se, então, que a FILOSOFIA nasceu por uma ruptura radical com os MITOS,sendo a primeira explicação cientifica da realidade produzida pelo OCIDENTE.

A segunda resposta foi dada a partir de meados do nosso século, quando os estudos dos antropólogos e dos historiadores mostraram a importância dos mitos na organização Social e Cultural das Sociedades e como os mitos estão profundamente entranhados nos modos de pensar e de sentir de uma sociedade. Por isso, dizia-se os gregos, como qualquer outro povo,acreditavam em seus mitos e que a Filosofia nasceu, vagarosa e gradualmente,do interior dos próprios mitos, como uma racionalização deles.

Atualmente, consideram-se as duas respostas exageradas e afirma-se que a Filosofia, percebendo as contradições e limitações dos mitos, foi reformulando e racionalizando as narrativas míticas, transformando-se numa explicação inteiramente nova e diferente.”( PG: 30e 31 )

Depois desse Século todos ainda se questiona (Os FILOSOFOS COM SEUS PENSAMENTOS E CONHECIMENTO) , ainda se tem muitos PENSAMENTOS a serem entendidos e muita CIÊNCIA a ser compreendida e desenvolvida.

NÃO IMPORTA O TEMPO, O QUE IMPORTA E A BUSCA DO CONHECIMENTO E O APRIMORAMENTO DA SABEDORIA.